“Deus é maior do que qualquer coisa, e basta somente uma
vela acesa para vencer a mais escura das noites.”
Papa Francisco
O amor é meu peso, é ele que me conduz pelo solo sagrado. O Amor é meu amparo, meu refúgio consolador. Sou manhosa e, por isso mesmo, filha de rosa com pescador. Gosto do mar, de amar, de sonhos e do amor.
“Deus é maior do que qualquer coisa, e basta somente uma
vela acesa para vencer a mais escura das noites.”
Papa Francisco
Salve Rainha
Salve, Rainha,
mãe de misericórdia,
vida, doçura, esperança nossa, salve!
A Vós bradamos,
os degredados filhos de Eva.
A Vós suspiramos, gemendo e chorando
neste vale de lágrimas.
Eia, pois, advogada nossa,
esses Vossos olhos misericordiosos
a nós volvei.
E, depois deste desterro,
nos mostrai Jesus, bendito fruto
do Vosso ventre.
Ó clemente, ó piedosa,
ó doce Virgem Maria.
Rogai por nós, Santa Mãe de Deus,
para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
Amém.
O Dia do Folclore é comemorado em 22 de agosto, data
escolhida em virtude do criador do termo original (folklore), William
John Thoms, arqueólogo britânico que manifestou oficialmente o cunho da palavra
em 22 de agosto de 1846, em uma publicação. Desse modo, o folclore é entendido
como um conjunto de práticas e saberes de determinado povo. Esse conjunto tem
transmissão geracional e abarca danças, canções, personagens, comidas típicas,
narrativas tradicionais etc.
No Brasil, comemora-se o Dia do Folclore, assim como em
diversos lugares do mundo, e tem-se como personagens famosos do folclore
nacional: o saci, o curupira, a mula sem cabeça, a iara etc. Nas festas e
danças, temos o frevo, o bumba meu boi, as festas juninas, a catira, entre
outras manifestações. Dois dos principais folcloristas brasileiros foram Mário
de Andrade* e Câmara Cascudo. A celebração
brasileira do Dia do Folclore foi oficializada em 1965 por meio de um decreto
federal.
Os estudos sobre folclore têm como objeto: festas (como as
festas juninas no Brasil e a festa do Dia de São Patrício, na Irlanda); comidas
típicas; lendas; contos e cantos populares; sincretismo religioso e
religiosidade popular; além das diversas superstições e crendices associadas a
esse conjunto.
Entre as principais lendas, superstições e festas populares
do Brasil, temos: o saci-pererê, o curupira, a iara, o bumba meu boi
(que também é celebrado em festa), o lobisomem, a mula sem cabeça, o
carnaval, o frevo e maracatu rural, o forró, a catira, a quadrilha, e por aí
vai.
https://mundoeducacao.uol.com.br/datas-comemorativas/dia-folclore.htm
*Mário de Andrade é
um importante escritor do Modernismo brasileiro. Nasceu na cidade de São Paulo,
em 1893, e morreu em 1945, nessa mesma cidade. Participou da Semana de Arte
Moderna, que inaugurou o Modernismo no Brasil. Buscou divulgar, em seus textos,
elementos da cultura brasileira e criar um sentimento de identidade nacional.
Seu livro mais conhecido é Macunaíma, que traz como
subtítulo: “o herói sem nenhum caráter”. Nessa obra, o escritor, além de
mostrar elementos do folclore nacional, traça um perfil bastante crítico do
caráter do povo brasileiro. Mas pretende também divulgar aquilo que ele chamava
de “língua brasileira”, com características distintas do português formal. Como
escreveu o autor, em seu livro Pauliceia desvairada: “Escrevo
brasileiro”.
https://mundoeducacao.uol.com.br/literatura/mario-andrade.htm